Defino-me como um ser intenso, mas incógnito neste mundo e por vezes acordo, ou nem durmo, com borboletas de pensamentos a invadir o meu corpo... hoje, ou desde ontem, fui invadida por simples e litigiosas questões, talvez seja da febre ou do desejo de mudança. Partilho-as, com a esperança de respostas semelhantes às que descubro, ou diferentes?
Saudade remete um passado vivido ou um presente vazio?
Remorsos revelam consciência ou mascaram a vontade de prosseguir?
Resposta, será a luz de um diamante em bruto ou transportará a escuridão da alma?
Medo é uma cobardia ou a motivação dos heróis?
Sorriso, a força do nosso dia ou dissimula pesadelos?
Lágrimas libertam sopros aprisionados ou apelam auxílio?
Dor… repele coragem ou evoca a delícia do prazer?
Sentir é inato ou adquirido?
Entrega, um objectivo ou devoção?
Viver, com interrogações ou certezas do nada?
Amar com ou sem paixão?
Morrer, o término ou o pulsar do renascimento?