Exalam-se promessas fortuitas
Em oceanos mareados.
Novos rostos escondidos
Corpos em si cerrados.
Ensinam galanteios
Fustigam-se expressões,
Mas há verdades espelhadas
Na torrente de desilusões.
São as máscaras da vida,
Que a noite aprisiona
Disfarçam de luz
Num mundo que equaciona.
São da vida estas máscaras,
Força impotente
Fingidas de brilho, de muito
E tão pouco… de gente.
Mais uma para a fábrica de histórias
autora: eu