São simples sopros que libertam pequenas palavras que me habitam

29
Mai 09

retirada da net

 

Meu coração foi desenhado
Pelas cores que a memoria permitiu,
Traços definidos e incertos
Como rios de azul e penumbras de negro.
Do tilintar da caixa de metal
Renasce a maresia do turquesa
De vidas vividas em paraísos
E encontros de fogo laranja!
Dançam entre o branco e o azul,
Quem nunca para trás deixou,
O dourado de um dia de Outono
E o vermelho de um pulsar.
Vagueiam pela paleta de cores
Desbotada de esperança  
Passos de ametistas e topázios,
Pingos de essência esverdeada.
Num creme sussurro,
Como ultimo mudrá sentido
Cumprimento o Sol
De amarelo...amarelo esbatido.
Salto da Lua para as estrelas
Escrevo equações e destinos,
Desgasto a energias dos chacras 
Mas... de que cor bate o coração?
Embalo a transparência
Ingénua do sorriso de criança
Que abraça o Céu e a Terra
E reza...com terços de colibris.
 
Autora: EU para Fabrica de Historias

 

soprado por soprosdemar às 12:09
música: A lua que te dei - ivete sangalo
sinto-me:

comentários:
Adorei a tua poema... simplicidade e mt livre. Jinhos
taniam_heidi a 30 de Maio de 2009 às 19:34

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