
Solta-se um sopro
que alcança a vida
corroída e liberta
fantasmas disformes
que repousam um colo,
uma alma,
um caminho,
um prado.
De veludo, o ser
ausente de escombros
e visitante interno
numa valsa em si,
foge.
Prende-se o sopro
entre asas brancas
moldadas em rios e
por estilhaços...frágeis
de essência.
autora: Eu